quarta-feira, 4 de junho de 2008

Lavagem cerebral

Por Jaime Francisco de Moura

Para entender o método didático que é usado em muitas seitas e também pelos protestantes, temos que entender bem o que é “lavagem cerebral”.
A lavagem cerebral, também dita “Estupro da Mente” ou “Reeducação Ideológica” professa em três etapas diferentes:
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1) Colapso forçado ou “Descondicionamento”: Trata-se de romper os laços do indivíduo com seu passado ou de apagar tudo o que possa prender ao seu berço e as suas origens.

2) Submissão e identificação: Depois do colapso, estimula-se a simpatia da vítima com o pastor, o missionário etc. Este aparece como o seu grande benfeitor e libertador, que o emancipa de um passado tenebroso e lhe oferece a oportunidade de levar uma vida nova e autêntica. A vítima passa a adotar o modo de pensar e agir do mesmo; torna-se um aparelho pronto para funcionar segundo os desejos do seu manipulador.

3) Recondicionamento: Explorando a situação, o Reeducador “Reconstrói” a mente da vítima segundo a ideologia que ele professa. O homem assim “Reeducado” ou Robotizado” se torna incapaz de distinguir seu modo de pensar original das concepções que lhe são impostas.

Podemos dizer ainda que a programação do indivíduo incutida por muitos grupos consiste em enviar sugestões à mente dos seus adeptos de maneira constante, até aniquilar a capacidade de pensar dessas pessoas; apagam em suas vítimas a faculdade de discernir, tornam-lhes impossível as livres opções. As técnicas desses grupos religiosos são semelhantes às da juventude de Hitler e às dos Chineses dados à reeducação.
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Não podemos esquecer que a lavagem cerebral explora certos instintos espontâneos do psiquismo humano, canalizando-os na direção do objetivo visado. Assim:

A) O instinto de conservação. A fim de conservar a sua própria existência, a vítima pode ceder a táticas totalmente estranhas à sua educação de berço.

B) O instinto gregário. O senso social do ser humano é um valor, já que ninguém se realiza senão na sociedade. Todavia esse senso pode ser distorcido na direção da gregariedade, ou seja, de seguir o grupo incondicionalmente ou de agrupar-se de maneira cega para não parecer diferente.

C) Instinto de predomínio. Há no ser humano uma tendência inata a dominar e comandar em posições de prestígio. Ora, essa tendência também é explorada pelos agentes da lavagem cerebral, que sabem desenvolvê-la como uma forma de condicionamento.

D) Conflitos emocionais. O processo de “reeducação” também excita os brios do “reeducando”, convencendo-o de que cometeu culpas graves... Esta convicção leva a vítima a aviltar-se, castigar-se e aceitar a condenação; aqueles que condenam, vêm a ser os seus “verdadeiros amigos e mestres”.

Além de explorar instintos naturais da pessoa humana, os agentes da lavagem cerebral recorrem a táticas que amedrontam, e a seu modo, condicionam a vítima.
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O pesquisador Italiano Michele C. Del RE realizou longos e aprofundados estudo. Em seu livro, põe em evidência as suas peculiaridades. Uma nota freqüente desse percurso é o uso de táticas de coação (sob rótulos piedosos) para fazer adeptos. A sociedade de hoje talvez não tenha noção exata de quanto esse procedimento está em voga. O livro apresenta numerosos casos de lavagem cerebral exercidos nos novos movimentos religiosos.

O Protestantismo no Brasil

Distingue-se, na multidão de denominações protestantes, o conjunto das igrejas ditas “históricas”, fundadas no século XVI (Luteranismo, Calvinismo, Anglicanismo...) e o grande número de correntes oriundas nos séculos XIX E XX (Mórmons Testemunhas de Jeová, e pentecostais diversos). Aquelas são mais tranqüilas, ao passo que estas são fortemente proselitistas e fanáticas. No Brasil, porém, observa que o protestantismo, em geral, em que se vai tornando popular, se torna cada vez mais agressivo em relação à Igreja Católica. Existe até um plano de estratégicas dito “Amanhecer” para tornar a América Latina um Continente Protestante dentro de poucos anos.
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Há a tentativa de tomar de assaltos as comunidades Católicas e seus membros incaucos; para tanto, são utilizados procedimentos semelhantes aos que caracterizam a lavagem cerebral “ ideológica e a doutrinação sectária” , procedimentos atrás expostos. Com efeito, registra-se:

1) Forte campanha para desarraigar os Católicos das suas origens religiosas, levando-os a romper os vínculos com sua comunidade. Esta etapa compreende violentas campanhas de difamação do Catolicismo, campanhas de teor superficial, às vezes com base em mentiras, calúnias, notícias imprecisas... Tem-se a impressão de que os arautos do protestantismo repetem “chavões” sem saber justificar o que dizem; chavões interessam porque são agressivos, não porque sejam verídicos. Assim o Católico aprende a perder o amor á Santa Igreja Católica, a única que Cristo fundou.

2) Ao mesmo tempo os pregadores protestantes se apresentam como autênticos mestres, os únicos que conhecem a Bíblia e a podem explicar, São os “libertadores” da população Católica. As explicações da Bíblia que eles oferecem, são freqüentemente primárias, subjetivas, muito distante do sentido do texto Sagrado, que foi originariamente escrito em Hebraico, Aramaico ou Grego, e não em Português ou Inglês. Assim pretendem ganhar a simpatia e a amizade dos Católicos. Tocam fibras sentimentais e afetivas muito mais do que a inteligência, a lógica, a veracidade... Não raro cativam pela assistência que prestam no campo da saúde, da economia, do emprego..., atitudes estas que não raro atenuam ou apagam o senso crítico da pessoa beneficiada.

3) Aos poucos vai se modelando uma “reeducação” do crente, muito mais afetiva do que intelectual baseada em preconceitos não fundamentados. Certas palavras assumem enorme capacidade de impressionar e marcar... a veneração ( que maldosamente é dita “adoração” ) de imagens, Mariolatria, Papolatria...

A desprogramação do crente fanático é muito difícil por causa dos preconceitos que lhes foram incutidos. Acontecem, porém, casos em que as pessoas verificam ser vítimas de abusos e manipulações e reagem, se conservam um pouco de senso crítico. As vezes, porém o esgotamento físico e moral dos crentes é tal que se deixam subjugar indefinidamente pelos seu “pastores carismáticos”; querem “acreditar” nestes mestres, porque não sabem mais em quem ou em que acreditar.
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Tal é a situação em que se vê a sociedade, no Brasil, do ponto de vista religioso. É uma alerta muito veemente aos fiéis Católicos para que tomem consciência do significado da verdade da fé, estudem o seu Credo (para tanto servirá, de modo excelente, o Catecismo da Igreja Católica) e procurem viver generosamente a sua vocação Cristã dentro da única Igreja que Jesus fundou e entregou a Pedro e seus sucessores.

História dos “Evangélicos” (Protestantes):


do ano 33 até o ano 1600
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Saudações, meu irmão.
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Por evangélicos se entende geralmente aqueles grupos e igrejas que se auto-intitulam assim. Suas crenças principais são:
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a) A salvação provém unicamente da fé.
b) A Bíblia é a única regra de fé.
c) Não se deve pedir a intercessão dos santos nem da Virgem.
d) O papa é uma invenção em que não se deve acreditar.
e) Os evangélicos são os verdadeiros cristãos.
f) Os sacramentos não servem para nada.
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Pois bem. Aqui aprenderemos qual é a origem histórica dessas igrejas, oferecendo assim uma resposta bem direta à sua questão. Conhecer a origem dessas igrejas nos ajudará a compreender como as crenças acima são relativamente novas e, portanto, demonstram que não são a Igreja fundada por Cristo.
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Obviamente que alguns evangélicos não gostarão de conhecer alguns dados aqui apresentados, no entanto Jesus disse: "A Verdade vos fará livres" (João 8,32). Por isso, apresentaremos os fatos tal como se sucederam. Os dados foram obtidos a partir de muitas enciclopédias e livros de História que qualquer pessoa pode consultar recorrendo a qualquer biblioteca pública em qualquer país do mundo. Conhecer a História é fundamental para encontrar as raízes e qualquer pessoa que duvide daquilo que aqui escrevemos deve comprovar por si mesma em qualquer enciclopédia ou livro de História.
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Apresentaremos agora detalhadamente como se desenvolveram as igrejas, doutrinas e grupos evangélicos durante os primeiros dezesseis séculos:
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Século I - Nada, porque não existiam.
Século II - Nada, porque não existiam.
Século III - Nada, porque não existiam.
Século IV - Nada, porque não existiam.
Século V - Nada, porque não existiam.
Século VI - Nada, porque não existiam.
Século VII - Nada, porque não existiam.
Século VIII - Nada, porque não existiam.
Século IX - Nada, porque não existiam.
Século X - Nada, porque não existiam.
Século XI - Nada, porque não existiam.
Século XII - Nada, porque não existiam.
Século XIII - Nada, porque não existiam.
Século XIV - Nada, porque não existiam.
Século XV - Nada, porque não existiam.
Século XVI - Martinho Lutero, reformador protestante que com suas idéias semeou as bases para as futuras divisões: metodistas, anglicanos, episcopaliano, presbiterianos... Destes derivam os "evangélicos" atuais.
Esta é a realidade histórica de muitas doutrinas e igrejas que se vêem hoje em dia em todos os lados.
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Algumas dessas “igrejas”, grupos, seitas e agrupamentos chamam-se: Assembléias de Deus, Pentecostais, Homens de Negócios do Evangelho Pleno, El'Shadday, Elohim, A Pedra, A Porta do Céu, Aposento Alto, Batistas, Vinho Novo, Igreja Universal do Reino de Deus, Castelo do Rei, Luz do Mundo, Apostólicos da Fé em Cristo Jesus, Vida em Abundância, Adventistas do Sétimo Dia, Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja do Deus Vivente, Companherismo Cristão, Visão Mundial, Cruzada Estudantil, Cristãos, Igreja da Fonte, das Metas, Só Jesus Salva, A Pedra Angular, O Bom Pastor, O Calvário, Nazarenos, Igreja de Cristo, Igreja do Redentor, Cristo Vem, Igreja Bíblica, Fonte de Água Viva... e muitas outras que se encontram nas vizinhanças.
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Esta ausência de dados históricos sobre eles é possível comprovar lendo qualquer livro de História, onde não se menciona nenhuma dessas denominações durante todos os primeiros quinze séculos. Nem contra, nem a favor... Simplesmente não existiam.
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Jesus Cristo fundou a Sua Igreja há dois mil anos e DEPOIS alguns "homens" fundaram as suas "igrejas" conforme os seus próprios gostos. E, para "tampar o sol com a peneira", se autodenominaram "cristãos".
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Deus te abençoe e espero que você nunca esqueça desta pequena mas muito importante lição de História do Cristianismo.
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Se você é católico, dê graças a Deus por estar na única Igreja que Jesus fundou e decide a viver fortemente a fé para ser um autêntico cristão.
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Fonte: http://www.defiendetufe.org/ - Por Martin Zavala